Celebrada todos os anos, de 1º a 7 de agosto, em mais de 150 países, foi criada para incentivar a amamentação para melhorar a saúde dos bebês em todo o mundo. O aleitamento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é a melhor maneira de fornecer aos recém-nascidos os nutrientes que eles precisam, garantindo sua saúde e sua sobrevivência. Segundo a organização, a falta de aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida contribui para mais de um milhão de mortes infantis evitáveis anualmente. Globalmente menos de 40% das crianças com menos de seis meses de idade são amamentadas somente de leite materno.
Aleitamento e anticoncepção-Uma das preocupações das mamães que acabaram de dar à luz, estão amamentando e não gostariam de engravidar novamente em um período próximo ao parto é a anticoncepção. O aleitamento materno, por si só, pode ser considerado como um método anticoncepcional, "natural", mas para ser eficaz, a mulher precisa cumprir três requisitos básicos: realizar a amamentação exclusiva – ou seja, não dar nenhum outro alimento para o bebê – várias vezes ao dia, estar em amenorreia (sem menstruação) e contar com esse tipo de anticoncepção somente nos primeiros seis meses. Isso acontece porque a prolactina, um hormônio que estimula a produção de leite, interfere no funcionamento dos ovários, impedindo a ovulação.
“Embora o aleitamento exclusivo seja um método eficaz, se realizado da maneira correta, é muito difícil que a mulher consiga cumprir todos esses requisitos, por conta da correria do dia a dia e das atividades da vida moderna, tanto profissionais como sociais. Por isso os especialistas indicam a associação a outros métodos anticoncepcionais para garantir o planejamento familiar, caso a mulher não deseje engravidar. Mas isso não quer dizer que ela precise parar de amamentar. É importante relembrar que o aleitamento é fundamental e a melhor maneira de alimentar o bebê”,
Amamentação
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