Esse blog foi criado com a finalidade de publicarmos o trabalho das equipes de saúde (ESfs), que juntamente com a secretaria municipal de saúde de Brejinho-PE, vem realizando além de seus atendimentos habituais, estamos realizando palestras nas sedes das unidades como também nas escolas com a finalidade de conscientizar a população.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Palestra realizada em 28/01/2014 no PSF 01
A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária.
Com período de incubação que varia entre três e cinco anos, sua primeira manifestação consiste no aparecimento de manchas dormentes, de cor avermelhada ou esbranquiçada, em qualquer região do corpo. Placas, caroços, inchaço, fraqueza muscular e dor nas articulações podem ser outros sintomas.
Com o avanço da doença, o número de manchas ou o tamanho das já existentes aumenta e os nervos ficam comprometidos, podendo causar deformações em regiões, como nariz e dedos, e impedir determinados movimentos, como abrir e fechar as mãos. Além disso, pode permitir que determinados acidentes ocorram em razão da falta de sensibilidade nessas regiões.
O diagnóstico consiste, principalmente, na avaliação clínica: aplicação de testes de sensibilidade, força motora e palpação dos nervos dos braços, pernas e olhos. Exames laboratoriais, como biópsia, podem ser necessários.
Esta doença é capaz de contaminar outras pessoas pelas vias respiratórias, caso o portador não esteja sendo tratado. Entretanto, segundo a Organização Mundial de Saúde, a maioria das pessoas é resistente ao bacilo e não a desenvolve. Aproximadamente 95% dos parasitas são eliminados na primeira dose do tratamento, já sendo incapaz de transmiti-los a outras pessoas. Este dura até aproximadamente um ano e o paciente pode ser completamente curado, desde que siga corretamente os cuidados necessários. Assim, buscar auxílio médico é a melhor forma de evitar a evolução da doença e a contaminação de outras pessoas.
O tratamento e distribuição de remédios são gratuitos e, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, em face do estigma que esta doença tem, não é necessário o isolamento do paciente. Aliás, a presença de amigos e familiares é fundamental para sua cura.
Durante este tempo, o hanseniano pode desenvolver suas atividades normais, sem restrições. Entretanto, reações adversas ao medicamento podem ocorrer e, nestes casos, é necessário buscar auxílio médico.
Importante saber:
Segundo a OMS, nosso país é líder mundial em prevalência da hanseníase. Em 1991, foi assinado pelo governo brasileiro um termo de compromisso mundial, comprometendo-se a eliminar esta doença até 2010. Entretanto, a cada ano, há mais de quarenta mil novos casos tendo, entre eles, vários indivíduos em situação de deformidade irreversível.
Nos dias 24, 26 e 27 de janeiro são comemorados, respectivamente, o Dia do Hanseniano, o Dia Mundial de Combate à Hanseníase e o Dia Estadual de Combate à Hanseníase.
“Lepra”, designação antiga desta doença, era o nome dado a doenças da pele em geral, como psoríase, eczema e a própria hanseníase. Devido ao estigma dado a esta denominação e também ao fato de que hoje, com o avanço da medicina, há nomes apropriados para cada uma destas dermatoses, este termo deixou de ser utilizado (ou, pelo menos, deveria ter sido).
A importância das Visitas Domiciliar (22/01/2014)
A visita domiciliar é instrumento de fundamental importância para se promover a saúde da comunidade que utiliza os serviços de saúde do Programa Saúde da Família, que normalmente é a primeira escolha do indivíduo quando vai à procura de atendimento a saúde. É por meio dessas visitas que se torna possível identificar os principais desvios de saúde ou as más condições de vida e habitação que podem desencadear doenças e agravos.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Diabetes
O Diabetes é uma doença de causa múltipla que ocorre quando há falta
de insulina ou ela não atua de forma eficaz, causando um aumento da taxa
de GLICOSE no sangue (HIPERGLICEMIA). A insulina é produzida pelo
pâncreas e é essencial para que nosso corpo funcione bem e possa
utilizar glicose (açúcar) como principal fonte de energia.
Tipos Mais Frequentes de Diabetes
Tipo1 - Diabetes Mellitus insulinodependente
Geralmente ocorre em crianças, jovens e adultos jovens e necessita de insulina para o seu controle.
Tipo 2 - Diabetes Mellitus insulinodependente
Diabetes GestacionalTipos Mais Frequentes de Diabetes
Tipo1 - Diabetes Mellitus insulinodependente
Geralmente ocorre em crianças, jovens e adultos jovens e necessita de insulina para o seu controle.
Tipo 2 - Diabetes Mellitus insulinodependente
É o tipo que aparece na gravidez, sobretudo se a mulher: tem mais de 30 anos, tem parentes próximos com Diabetes, já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer, já teve abortos ou natimortos, é obesa ou aumentou muito de peso durante a gestação.
Como se Manifesta
Sobretudo no Diabetes tipo I e no tipo II descontrolado: Tem muita fome (Polifagia)
No Diabetes tipo I ou tipo II descontrolado: perda de peso
No Diabetes tipo II: ganha peso, Urina muito (Poliúria), urina doce, desânimo, fraqueza, cansaço físico
Estes sintomas são os mais freqüentes e eles não aparecem isolados. No Diabetes tipo I eles surgem de maneira rápida e no Diabetes tipo II eles podem estar ausentes ou aparecem de forma lenta e gradual:
- Tem muita sede (Polidipsia)
- Lesões de difícil cicatrização principalmente nas pernas ou nos pés
- Infecções freqüentes (pele, urina e órgãos genitais)
- Alterações visuais
Diabetes Mellitus como doença traçadora para um sistema de vigilância epidemiológica para doenças crônicas não transmissíveis:
1 - Atinge todas as faixas etárias, inclusive a mulher grávida, sem distinção de sexo, raça e condições sócio-econômicas.
2 - Trata-se de uma doença de alta prevalência, que Requer vários procedimentos para o seu controle. Quando bem controlada evita complicações agudas e crônicas. Para seu controle é necessário o trabalho de equipe multidisciplinar.
3 - Existem meios cientificamente comprovados para prevenir a doença (diabetes mellitus tipo 2) e suas complicações agudas e crônicas.
4 - Está associada a várias outras doenças crônicas não transmissíveis (hipertensão arterial, doença coronariana e cerebrovascular, dislipidemias, neuropatias periféricas e autonômicas, lesões renais, levando até a insuficiência renal crônica terminal, retinopatia diabética.
5 - A sobrevida tem aumentado significativamente o que favorece o surgimento das complicações crônicas com custos econômicos e sociais elevados.
6 - Nas próximas duas décadas, os novos casos de diabetes vão crescer 54% no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2030, haverá cerca 438 milhões de diabéticos no planeta. Na América Central e do Sul, o crescimento será ainda mais acentuado (65%). Isso significa que quase 30 milhões de pessoas terão a doença na região.
7 - A diabetes mellitus é uma doença crônica e sua ênfase médica deve ser necessariamente em evitar/administrar problemas possivelmente relacionados à diabetes, a longo ou curto prazo. Possui tratamento e acompanhamento clínico definidos.
Diante destes fatos o Diabetes Mellitus representa uma nosologia que para preenche os requisitos necessários para funcionar como um modelo na área das doenças crônicas não transmissíveis.
Alcoolismo
O alcoolismo, também conhecido como "síndrome da dependência do álcool", é uma doença caracterizada pelos seguintes elementos:
Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber;
Perda de controle: a inabilidade freqüente de parar de beber, uma vez que a pessoa já começou;
Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinência, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se pára de beber após um período bebendo muito. Tais sintomas são aliviados bebendo álcool ou tomando outra droga sedativa;
Tolerância: a necessidade de aumentar a quantia de álcool para sentir-se "alto".
Atenção: Nem todos estes problemas precisam ocorrer juntos.
O alcoolismo tem pouco a ver com o tipo de álcool que uma pessoa bebe, há quanto tempo a pessoa bebe, ou até mesmo exatamente quanto álcool bebe. Porém, tem muito a ver com a necessidade incontrolável de ingerir álcool. Esta descrição do alcoolismo nos ajuda a entender porque a maioria dos dependentes de álcool não consegue se valer só de "força de vontade" para parar de beber. Estas pessoas estão sob a forte compulsão do álcool, uma necessidade que se mostra tão forte quanto a sede ou a fome.
Tratamento
Reconhecer que se precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, tenha em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida.
A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoolismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida, uma vez que já parou; e aconselhamento individual e/ou em grupo. Há tipos de aconselhamentos promissores que ensinam a recuperar dependentes de álcool e a identificar situações e sentimentos que levam à necessidade de beber e de descobrir novas maneiras de lidar com a ausência do álcool. Quaisquer destes tratamentos podem ocorrer tanto em um hospital, como em sua própria residência ou ainda ambulatorial (o paciente fica em sua casa e vai às consultas, até todos os dias).
Como o envolvimento com a família é importante para a recuperação, muitos programas oferecem aconselhamento conjugal e terapia familiar como parte do processo de tratamento. Alguns programas podem oferecer para o dependente recursos vitais da comunidade como a assistência legal, treinamento de trabalho, creche e aulas para pais.
Alcóolicos Anônimos
Quase todos os programas de tratamento do alcoolismo também incluem encontros de Alcóolicos Anônimos (AA), cuja descrição é "uma comunidade mundial de homens e mulheres que se ajudam a ficarem sóbrios". Enquanto o AA é geralmente reconhecido como um programa eficiente de auto-ajuda para recuperar dependentes de álcool, nem todas as pessoas respondem positivamente ao estilo e mensagens do AA, e outras abordagens podem estar disponíveis. Até mesmo, os que vêm conseguindo ajuda pelo AA geralmente descobrem que a recuperação funciona melhor com outros tratamentos juntos, inclusive aconselhamento e tratamento médico. Os interessados podem entrar em contato com os Alcóolicos Anônimos na Bahia e no Brasil pelos endereços: www.aabahia.org.br, www.aabr.com.br, através do e-mail aabahia@aabahia.org.br , ou ligar para os telefones (71) 3322-2963 / 7797. Plantão 24 horas: (011) 3315-9333
CAPSad E CETAD
Na Bahia, os municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Teixeira de Freitas, Juazeiro, Jequié, Jacobina, Itabuna, Feira de Santana e Eunápolis dispõem de Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (CAPSAD), um serviço comunitário ambulatorial que toma para si a responsabilidade de cuidar de pessoas que sofrem de dependência do álcool e outras substâncias, além de tratar de pessoas com transtornos mentais, em especial os transtornos severos e persistentes.
Hanseníase Brejinho-PE
A Hanseníase é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos
dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo
entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. Pode variar de 2
a até mais de 10 anos. A hanseníase pode causar deformidades físicas,
que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o
tratamento imediato.
Sinais e Sintomas
Importante: Em alguns casos, a hanseníase pode ocorrer sem manchas.
Transmissão
A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB) e que, estando sem tratamento, elimina o bacilo por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim infectar outras pessoas suscetíveis.
O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem, porque a maioria apresenta capacidade de defesa do organismo contra o bacilo.
A hanseniase não transmite por:
Assim que a pessoa começa o tratamento deixa de transmitir a doença. A pessoa com hanseníase não precisa ser afastada do trabalho, nem do convívio familiar.
Período de incubação
Em média de 2 a 5 anos.
Período de transmissibilidade
Enquanto a pessoa não for tratada.
Diagnóstico
O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico, baseado nos sinais e sintomas detectados no exame de toda a pele, olhos, palpação dos nervos, avaliação da sensibilidade superficial e da força muscular dos membros superiores e inferiores. Em raros casos será necessário solicitar exames complementares para confirmação diagnóstica.
Tratamento
O tratamento é ambulatorial, com doses mensais supervisionadas administradas na unidade de saúde e doses auto-administradas no domicílio.
Os medicamentos utilizados consistem na associação de antibióticos, denominados poliquimioterapia (PQT), que são adotados conforme a classificação operacional, sendo:
Apesar de não haver uma forma de prevenção especifica, existem medidas que podem evitar as incapacidades e as formas multibacilares, tais como:
O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar seqüelas. A detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos foi adotada como principal indicador de monitoramento da endemia, com meta de redução estabelecida em 10%, até 2011 e está inserida no Programa Mais Saúde: Direitos de Todos (2008-2011) / Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) estabeleceu diretrizes operacionais para a execução de diferentes ações, articuladas e integradas, que pudessem em todas as frentes de trabalho propiciar às pessoas que adoecem sejam atendidas nas suas necessidades e direitos. Sem perder de vista o desafio da horizontalização e da descentralização, organizou-se as ações do PNCH, a partir de cinco componentes/áreas: vigilância epidemiológica; gestão; atenção integral; comunicação e educação e pesquisa.
Fonte: Ministério da Saúde
Sinais e Sintomas
- Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade.
- Área de pele seca e com falta de suor.
- Área da pele com queda de pêlos, especialmente nas sobrancelhas.
- Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade.
- Sensação de formigamento (Parestesias) ou diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato. A pessoa se queima ou machuca sem perceber.
- Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés.
- Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, que nesses casos podem estar engrossados e doloridos.
- Úlceras de pernas e pés.
- Nódulo (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos.
- Febre, edemas e dor nas juntas.
- Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz.
- Ressecamento nos olhos.
- Mal estar geral, emagrecimento.
Importante: Em alguns casos, a hanseníase pode ocorrer sem manchas.
Transmissão
A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB) e que, estando sem tratamento, elimina o bacilo por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim infectar outras pessoas suscetíveis.
O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem, porque a maioria apresenta capacidade de defesa do organismo contra o bacilo.
A hanseniase não transmite por:
- Meio de copos, pratos, talheres, portanto não há necessidade de separar utensílios domésticos da pessoa com hanseniase.
- Assentos, como cadeiras, bancos.
- Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivos ou serviços de saude.
- Picada de inseto.
- Relação sexual.
- Aleitamento materno.
- Doação de sangue.
- Herança genética ou congênita (gravidez).
Assim que a pessoa começa o tratamento deixa de transmitir a doença. A pessoa com hanseníase não precisa ser afastada do trabalho, nem do convívio familiar.
Período de incubação
Em média de 2 a 5 anos.
Período de transmissibilidade
Enquanto a pessoa não for tratada.
Diagnóstico
O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico, baseado nos sinais e sintomas detectados no exame de toda a pele, olhos, palpação dos nervos, avaliação da sensibilidade superficial e da força muscular dos membros superiores e inferiores. Em raros casos será necessário solicitar exames complementares para confirmação diagnóstica.
Tratamento
O tratamento é ambulatorial, com doses mensais supervisionadas administradas na unidade de saúde e doses auto-administradas no domicílio.
Os medicamentos utilizados consistem na associação de antibióticos, denominados poliquimioterapia (PQT), que são adotados conforme a classificação operacional, sendo:
- Paucibacilares: rifampicina, dapsona - 6 doses em até 9 meses;
- Multibacilares: rifampicina, dapsona e clofazimina – 12 doses em até 18 meses.
Apesar de não haver uma forma de prevenção especifica, existem medidas que podem evitar as incapacidades e as formas multibacilares, tais como:
- Diagnóstico precoce.
- Exame dos contatos intradomiciliares (pessoas que residem ou residiram nos últimos cinco anos com o paciente).
- Aplicação da BCG (ver item vacinação).
- Uso de técnicas de prevenção de incapacidades.
O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar seqüelas. A detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos foi adotada como principal indicador de monitoramento da endemia, com meta de redução estabelecida em 10%, até 2011 e está inserida no Programa Mais Saúde: Direitos de Todos (2008-2011) / Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) estabeleceu diretrizes operacionais para a execução de diferentes ações, articuladas e integradas, que pudessem em todas as frentes de trabalho propiciar às pessoas que adoecem sejam atendidas nas suas necessidades e direitos. Sem perder de vista o desafio da horizontalização e da descentralização, organizou-se as ações do PNCH, a partir de cinco componentes/áreas: vigilância epidemiológica; gestão; atenção integral; comunicação e educação e pesquisa.
Fonte: Ministério da Saúde
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