A importância do grupo de gestantes
1. INTRODUÇÃO
A saúde da mulher tem sido um campo de grande preocupação e discussões ao longo de várias décadas. A vivência gestacional é um período muito peculiar na vida de uma mulher, e o nascimento do filho é uma experiência única, portanto, merecem ser tratados de forma singular e especial por profissionais qualificados, pela equipe multiprofissional, por gestores e pelo governo (VIEIRA, 2011).
A mulher, durante a gestação, está vulnerável, exposta a múltiplas exigências, vivenciando um período de adaptação ou reorganização corporal, bioquímica, hormonal, familiar e social (FALCONE et al, 2005).
A atenção obstétrica e neonatal deve ter como características essenciais a qualidade e a humanização. É dever dos serviços e dos profissionais de saúde acolher com dignidade a mulher e o recém-nascido (RN), enfocando-os como sujeitos de direitos. Considerar o outro como sujeito e não como objeto passivo da nossa atenção é a base que sustenta o processo de humanização.
A consulta de pré-natal segue o modelo biomédico, entretanto, apesar da sua reconhecida contribuição, esse padrão carece de análises críticas quanto ao processo de transformação da realidade. Refletindo sobre a qualidade no pré-natal, o Ministério da Saúde (MS) aponta a ação educativa como a melhor forma de assistir a gestante e promover a saúde (MS, 2006).
É de responsabilidade do enfermeiro, realizar a 1ª consulta de pré-natal assim que confirmado a gravidez, e a 2ª consulta com 28 semanas de gestação. Mensalmente realizar atividades como palestras e oficinas de educação à saúde do binômio mãe/filho, ou seja, um grupo de gestantes (SOUZA, 2011).
O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolver a educação como dimensão do processo de cuidar (DUARTE; BORGES; ARRUDA, 2011).
O grupo de gestantes possibilita o intercâmbio de experiências e conhecimentos, por isso é considerado a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde (MS, 2006).
A saúde da mulher tem sido um campo de grande preocupação e discussões ao longo de várias décadas. A vivência gestacional é um período muito peculiar na vida de uma mulher, e o nascimento do filho é uma experiência única, portanto, merecem ser tratados de forma singular e especial por profissionais qualificados, pela equipe multiprofissional, por gestores e pelo governo (VIEIRA, 2011).
A mulher, durante a gestação, está vulnerável, exposta a múltiplas exigências, vivenciando um período de adaptação ou reorganização corporal, bioquímica, hormonal, familiar e social (FALCONE et al, 2005).
A atenção obstétrica e neonatal deve ter como características essenciais a qualidade e a humanização. É dever dos serviços e dos profissionais de saúde acolher com dignidade a mulher e o recém-nascido (RN), enfocando-os como sujeitos de direitos. Considerar o outro como sujeito e não como objeto passivo da nossa atenção é a base que sustenta o processo de humanização.
A consulta de pré-natal segue o modelo biomédico, entretanto, apesar da sua reconhecida contribuição, esse padrão carece de análises críticas quanto ao processo de transformação da realidade. Refletindo sobre a qualidade no pré-natal, o Ministério da Saúde (MS) aponta a ação educativa como a melhor forma de assistir a gestante e promover a saúde (MS, 2006).
É de responsabilidade do enfermeiro, realizar a 1ª consulta de pré-natal assim que confirmado a gravidez, e a 2ª consulta com 28 semanas de gestação. Mensalmente realizar atividades como palestras e oficinas de educação à saúde do binômio mãe/filho, ou seja, um grupo de gestantes (SOUZA, 2011).
O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolver a educação como dimensão do processo de cuidar (DUARTE; BORGES; ARRUDA, 2011).
O grupo de gestantes possibilita o intercâmbio de experiências e conhecimentos, por isso é considerado a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde (MS, 2006).
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